Maria Renata Pinheiro, 1966, São Paulo - SP, onde vive e trabalha. Formada em Artes Plásticas pela Escola Panamericana de Artes (SP) e em Administração de Empresas pela PUC SP. Foi premiada em 1º lugar no 29º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, SP (2023) e menção honrosa no 3º Salão de Artes de Guararema, SP (2023). 1o. lugar no concurso “Claro e Escuro” da Canson. São Paulo, SP (2019). Exposições coletivas: 210. Território da Arte de Araraquara, SP (2024): ”E Se as Mulheres Não Precisassem Ser a Exceção?” (2024); Espaço Alê Galeria de Arte, São Paulo, SP (2024); “Cama de Gato”, Edifícil Vera , São Paulo, SP (2024), "29º e 28º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande", Praia Grande, SP (2023 e 2022). “Cartografias do Cuidado“, no Espaço Taz, São Paulo, SP (2023); “Sinergia”, no Espaço República, São Paulo, SP, (2023); “O Futuro Passa Pelos Professores”, Instituto Península, São Paulo, SP (2022); Expo Arte-SP, (2021) ; e “SVAC Art Fair” Galeria Binária, on-line (2021). Cursos complementares e residências: Residência Artística Caseiro, Parque Nacional de Itatiaia, RJ (2024): “Do Ateliê à Exposição“, Sérgio Fingermann, 2021; “Desenho Livre" Escola Panamericana de Artes e Design, SP, 2017; "Pintura", Universidade TEC de Monterey, Cidade do México, DF, México, 2011; "Desenho e Formas", Toronto School of Arts, 2008. Morou em Nova Iorque, Toronto e Cidade do México, o que lhe proporcionou o contato com diversos tipos de expressões artísticas. Atualmente participa do coletivo e mentoria do Grupo Hermes Artes Visuais, com Carla Chaim, Marcelo Amorim e Nino Cais; Orientação individual com Cristina Suzuki; mentoria artística Manoel Fernandes; e faz parte do coletivo “O Predinho”, onde possui seu ateliê. Seu processo inicia-se a partir da memória ou foto de uma paisagem, que servem de referência para desconstrução. Esta memória vem das muitas temporadas de sua infância e adolescência em Belém e no interior do Pará, terra de origem de sua mãe. A artista, desenvolve seu trabalho, que, através do uso de diferentes mídias e técnicas, expressa a saudade da convivência íntima com a mata, ao mesmo tempo que confronta com a atual realidade de depredação.