Ana investiga a paisagem. Porém a trabalha como invenção de uma experiência de lugar, interessando-se mais por aquilo que não se pode ver no “espaço até onde a vista alcança” – seja por não existir fisicamente de fato, seja por tratar-se de uma inflexão subjetiva. A artista cria cenários a partir de afetos, de deslocamentos e do jogo com diferentes temporalidades e espacialidades.