Angelo Venosa (1954-2022) Surgiu na cena artística brasileira na década de 1980 e é um dos poucos artistas egressos da chamada “Geração 80” dedicados à escultura e não à pintura. Desde então lançou as bases de uma trajetória que inclui passagens pela Bienal de São Paulo (1987), Arte Brasileira do Século XX (1987, Musée d’Art Moderne de La Ville de Paris), Bienal de Veneza (1993) e Bienal do Mercosul (2005). Hoje o artista conta com várias esculturas públicas instaladas no país: MAM do Rio de Janeiro; MAM de São Paulo; Pinacoteca de São Paulo; Praia de Copacabana / Leme, no Rio de Janeiro; Santana do Livramento, Rio Grande do Sul; Parque José Ermírio de Moraes, em Curitiba; Museu do Açude, no Rio de Janeiro.