"Não vivo da arte, mas ela alimenta meu ser inquieto, minha alma ambulante. Sigo driblando a depressão que me assola há muitos anos, juntamente com a fibromialgia, e a arte é meu remédio. Mas apesar de tudo, me considero privilegiada por poder fazer da minha arte um momento de reflexão e paz interior; ela me dá forças para seguir e espantar as dores."