O seu trabalho parte da pintura para investigar modos de sedimentação e fragmentação da imagem. Ao descontextualizar fotografias, o artista provoca uma espécie de corrosão narrativa da imagem, de modo que esses fragmentos reordenam as formas de experiência do espectador. Com base em conceitos históricos da pintura tradicional, Bruno consente camadas à pintura, que se mesclam e formam uma unidade através de fragmentos. O artista expõe regularmente desde 2010, se destacando: Tecer Mundos (SESC Quitandinha, RJ, 2019), A luz que vela o corpo é a mesma que revela a tela (Caixa Cultural, RJ, 2016) e Independent Lens (Eric Fischl Gallery, Phoenix/EUA, 2011).