Há quem pense que Ciência e Arte sejam mundo isolados, sem conexão. O estereótipo do artista tem um perfil avesso à exatidão e aos números. Já o modelo preconcebido de quem se dedica à Ciência é o de alguém imerso em cálculos. Mas é maravilhoso quando encontramos aqueles que falam esses dois "idiomas". Luiz Campoy é um Engenheiro Civil; seu conhecimento da resistência dos materiais e da mecânica dos fluidos deu-lhe a desenvoltura para conceber formas e esculturas. E a Arte, que chegou como hobby, deu-lhe novos elementos de expressão para canalizar o que ele sempre soube captar do cotidiano ao redor. Sua criatividade faz com que peças de "ferro velho", jogadas e esquecidas, sejam recriadas, ganhem novos significados e cumpram o propósito de despertar e intrigar. Em seu "lado Ciência", é um novo Lavoisier a nos mostrar que "nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Ao combinar as ciências exatas a seu lado artístico, Luiz Campoy é um novo renascentista que, a exemplo de Leonardo da Vinci, nos brinda com essa síntese maravilhosa de Arte e Ciência. Artista brasileiro, engenheiro civil e empresário, leva seu recado artístico de São Caetano/SP para o mundo, em exposições como a Art Shopping - Carrousel du Louvre 2019, em Paris.